terça-feira, 25 de outubro de 2011

Visitinha

Conheci a Carô através da Eliana. Elas são amigas desde pequenas, ambas são de Alegrete, interior do Rio Grande do Sul. A Lia sempre falava da Carô, que é arquiteta e tem um blog very chic: http://cargocollective.com/carolleaes

Desde a primeira visita à casa de Carô pude perceber que é um lar mais de menino. E ela me explicou a razão: enquanto ainda morava no Rio, ela projetou o apê para o namorado, que na época morava só. Nada mais justo ter miniaturas de motocicletas na prateleira e armários de cozinha pretos. Uns meses depois, ela voltou a Sampa e foi morar com ele. Eu morreria se tivesse que morar numa casa de meninos sem poder colocar umas luzinhas pisca-pisca penduradas em algum lugar ou sem poder espalhar flores em garrafas de azeites vazias. Mas a Carô não. Ela é mulher forte! Achou uma solução. Conseguiu adicionar elementos bem delicados e femininos à modernidade das linhas retas de sua nova casinha. E adora um faça-você-mesmo (é das minhas).


Essa badejinha de madeira apoia os potinhos de chá hype/delícia da Gourmet Tea e essa garrafa de água-sensação-do-momento, que consiste em: um vaso de flores em desuso + um pedacinho de pano + uma xuxinha de cabelo. GENIAL!


Falei que ela era das minhas? Olha a tampinha do pote encapado com paninho!


Delicadezas como o coração porta bolsas e objetos de design mudérno convivem harmonicamente.




Detalhe para as almofadas que combinam com o pote de açúcar acima.


Como uma boa amiga de Eliana, essa guria adora uma foto pela casa. Achei demais esse cordão de aço com ímãs para segurá-las.



 Mais um contraste: o ursinho canadense em meio à objetos de estylo.


Para mim essas pranchetas são obra prima. Adoro uma prancheta. Ah, e roubei a idéia, lógico!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A tampa dos vidrinhos

Não consigo jogar um pote de vidro fora, seja de azeitonas ou de geléia. E procuro comprar os produtos que vêm nas embalagens mais legais, não importando muito a marca. Outro dia super comprei um azeite de marca duvidosa só porque a garrafinha era a mais linda de todas. Minha sorte foi que o dito cujo era bom e agora eu tenho mais uma para minha coleção! Voltando a falar dos vidrinhos de azeitonas, geléias & afins, tomo o cuidado importantíssimo de remover os rótulos e encapar as tampas com tecido. Para ficar fofo, sabe. Depois é só colocar qualquer coisa dentro, pois o charme está do lado de fora.
Os meus potinhos ficam na cozinha, com café, capuccino, chás e cereal. Podiam ficar no escritório com clipes, borrachas e outros objetos menores, mas eu não tenho escritório, então...
Aqui mostro o passo a passo e o resultado:









segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Os bons "café" ou vidrinhos decorados

Vou contar uma historinha, mas para entendê-la, é necessário dar uma olhada nesse vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3DQb5JwWVeU . Preste muita atenção quando Luísa diz: "Meus bons drinque". Pois é, virou jargão entre eu e Tati, minha roommie. Se vamos praticar, dizemos: "minhas boas prática", se vamos às compras, dizemos: "minhas boas compra" etc. Não seria diferente com o bom e velho cafezinho. A diferença é que meus "bons café" são bons mesmo (a modéstia aparecendo). Os da Tati, nem sempre, rs. Vou ilustrar: pegue café solúvel, adicione um pouco de água morna, adoce de acordo com seu gosto e complete o copo (sim eu escrevi copo) com água do filtro. Agora tampe o nariz e beba tudo com uma careta. "Os bons café" da Tati são assim. Café é ruim, ela diz, ah, mas os benefícios!

Engraçado, não? Mas tem uma parte triste. Feia até, eu diria: o pote de café! Estética zero, nada cute e com esse logo gigante, tornando a pausa para o cafezinho um acontecimento sem glamour. Veja isso:



Agora, com um toque de meninice, podemos mudar esse fato. Os passos:
1 - tire a etiqueta com água quente.
2 - pegue um retalho de algum paninho fofo.
3 - corte num tamanho maior que a tampa
4 - encape a tampa usando cola de tecido
5 - dê um acabamentozinho.
6 - deixe secar.
O passo 7 é destinado para as pessoas que ficaram com a cola grudada nos dedos: lave a mão com sabão e água morna, por aproximadamente duas horas.
Agora, tchanan! O vidrinho não parece bem mais feliz, com outros da mesma espécie?